Os direitos se vão, precisamos de Revolução!

O Presidente, ilegítimo e conspirador, Michel Temer anuncia nos Estados Unidos que pode suspender a intervenção militar no Rio de Janeiro para aprovar a Reforma da Previdência antes do término do seu assalto/mandato.
Isso já era carta marcada, quando o governo não conseguiu cumprir na totalidade as ordens de Washington, a Reforma da Previdência, uma atitude antipática a todos os trabalhadores e principalmente as trabalhadoras, custaria muito caro aos deputados que tentariam suas reeleições, o plano B do conspirador foi tirar o foco da Reforma por um tempo, usando para isso a intervenção federal no RJ, e após as eleições, quando os candidatos ao parlamento já tiverem ganhado ou perdido, ele e seu bando retornam a cena comprando um a um os deputados, que com mais 4 anos garantidos não farão a menor cerimônia em votar contra o povo e abocanhar um pedaço do erário público.

O momento é de combate, luta! A burguesia brasileira está em guerra contra os trabalhadores, retiram direitos, aumenta o desemprego e concentram ainda mais a renda nas mãos de poucas famílias, privatizam, terceirizam e os trabalhadores não conseguem reagir a tantos ataques. Os grandes sindicato não enxergam a luta necessária e apostam todas as fichas numa eleição presidencial viciada, que independente do resultado a classe trabalhadora é que pagará o pato, com crescimento do movimento de ultra-direita e protofascista, representado na candidatura de Jair Bolsonaro. As organizações de classe deveriam de forma uníssona construir a resistência centrado na necessidade de romper com o sistema capitalista, com a corrupção desenfreada que atingi todas as instituições - incluindo os partidos, igrejas e associações da sociedade civil - e anunciar de maneira clara e objetiva que a única alternativa para o povo trabalhador é a Revolução construída pela suas próprias mãos, uma Revolução popular e socialista, que liberte o povo dos grilhões que o mantém escravo voluntário, que descortine a mentira do “bom administrador”, do “caçador de marajás”, do “mito”, que ponha nu a verdade, que  os trabalhadores geram toda a riqueza e que eles são os únicos atores que podem mudar essa realidade, e não é simplesmente com o voto. Precisamos falar de Revolução!


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